segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Educação Física - Ginástica Rítmica - Profº Luís

 Ginástica Rítmica

    Ginástica rítmica é um tipo de ginástica desenvolvida com movimentos corporais baseados nos elementos do balé e da dança teatral, numa mistura de arte, criatividade e capacidade física, cuja execução é realizada em sincronia com a música.

    Esse ramo da ginástica, também chamado de Ginástica Rítmica Desportiva – GRD, foi reconhecido como modalidade esportiva essencialmente feminina em 1962 pela Federação Internacional de Ginástica. Portanto, nas Olimpíadas e Campeonatos apenas as mulheres participam da competição individualmente ou em equipe.

    As apresentações da ginástica rítmica variam entre 2min15s e 2min30s para equipes e entre 1min15s e 1min30s para execuções individuais.




Inglês - Profª Soraia

 “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”

                                                                                                                Paulo Freire











Inglês - Profª Soraia

 “Educar a mente sem educar o coração não é educação.” 

                                                                                                                Aristóteles












terça-feira, 7 de abril de 2015

Arte Moderna

O que aconteceu com a Arte Moderna

   Por dois milênios, grandes artistas estabeleceram o padrão de beleza. Agora esses padrões foram abandonados. A arte moderna é uma competição entre o feio e o distorcido; a obra mais chocante vence. O que aconteceu? Como o belo veio a ser aviltado e o mau gosto veio a ser celebrado? O renomado artista Robert Florczak explica a história e o mistério por trás dessa mudança e como ela pode ser impedida e até mesmo revertida.


Fonte: www.prageruniversity.com/


Veja as obras do artista Robert Florczak no site - Link

terça-feira, 17 de março de 2015

Formulário de inglês


Atividade de Inglês



Por mais que você saiba bem o idioma, na hora de preencher (entender) um formulário, nós acabamos ficando sem saber bem o que fazer. Na tentativa de auxiliar vocês a entender e preencher melhor estes formulários, temos esta atividade pra ser realizada por vocês.

Divirtam-se!!


sexta-feira, 6 de março de 2015

O cortiço

Aluízio de Azevedo



Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 14 de abril de 1857 em São Luís (MA). O autor é fruto da união da mãe com o vice-cônsul português, após abandonar o marido. Como sempre foi muito bom caricaturista e desenhista, Aluísio ingressou na Academia Imperial de Belas-Artes no Rio de Janeiro quando terminou os estudos no Liceu de Maranhão.
Durante a época em que viveu na cidade carioca, aproveitou-se de seu talento e tornou-se chargista até que o pai faleceu e foi obrigado a regressar à cidade natal para ficar com a mãe. 
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Foi então que escreveu o romance romântico “Uma lágrima de Mulher”, ao passo que continuou na carreira jornalística, escrevendo para alguns jornais, entre eles o que ajudou a fundar, chamado “O Pensador”. Este último cuidava de discutir os problemas sociais como o racismo e tecer críticas contra o clero.
Foi então, que decidiu se sustentar como escritor e, por ser uma atividade instável, começou a trabalhar sob encomenda. Viveu durante muitos anos, cerca de quinze, através de suas publicações. Por este motivo, sua obra literária é vasta e de valores diferenciados.
Em 1881 publicou o livro “O mulato”, que daria ao autor o título de “precursor do Naturalismo no Brasil”. 
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Esta obra foi um verdadeiro escândalo para a época, pois incitou polêmicas, como o racismo e a corrupção dos padres.
Contudo, há outro romance naturalista de Aluísio que tem mais destaque na literatura: O cortiço. As personagens nesta narrativa são operários, lavadeiras, prostitutas e apresentam a população marginalizada, excluída da sociedade. O ambiente social é caótico, degradado e sem estrutura, ou seja, um cortiço.
Aluísio Azevedo abandonou a carreira literária quando passou em um concurso e se tornou diplomata, em 1895. O autor morreu em Buenos Aires quando exercia o cargo de agente consular nesta cidade, em 21 de janeiro de 1913.


                                                              O Cortiço

A obra descreve a ascensão social do comerciante português João Romão, dono de uma venda, uma pedreira e um cortiço, próximo ao sobrado de um patrício endinheirado, o comendador Miranda.
A rivalidade entre os dois aumenta à medida que cresce o número de casinhas do cortiço, alugadas, na sua maioria, pelos empregados da pedreira, que também fazem compras na venda de João Romão, que, desse modo passa a enriquecer rapidamente. Com a intenção obsessiva de tornar-se rico, João Romão economiza cada moeda e explora quem quer que seja sempre que tem oportunidade, como o faz com a escrava fugida chamada Bertoleza que o auxilia no trabalho duro e para quem ele forjou um documento de alforria.

O sonho de João Romão é adquirir prestígio social, como seu patrício Miranda. Este, à medida que o vendeiro vai enriquecendo, passa a considerar a possibilidade de oferecer-lhe a mão de sua filha, Zulmira; assim um amigo em comum, Botelho, se faz de intermediário das negociações e tudo fica arranjado. João Romão fica noivo de Zulmira, alcançando assim um patamar mais alto na escala social. O único inconveniente é a escrava Bertoleza, que não aceita ser descartada, para qual Botelho arma um plano: denuncia Bertoleza como escrava fugida a seu verdadeiro dono que vai com a polícia prendê-la. João Romão faz de conta que não sabe de nada e a entrega. Bertoleza percebe que Romão, sem coragem de mandá-la embora ou de matá-la, preparou essa armadilha para devolvê-la ao cativeiro, desesperada, ela se mata.

A narração desses fatos da vida de João Romão entrelaça-se com a narração de vários episódios dos moradores do cortiço, cuja luta pela sobrevivência é dura e cruel. O caso de Jerônimo é exemplar da visão naturalista de Azevedo, Jerônimo é um operário português contratado por João Romão para trabalhar na pedreira, é sério e honesto, casado com Piedade, também portuguesa. Eles têm uma filha adolescente e vivem bem como família. Mas no cortiço, Jerônimo começa a sofrer influência daquele ambiente desregrado então se apaixona pela mulata Rita Baiana, por ela, mata um rival e abandona a família. 
Acompanhando a evolução social de João Romão, o cortiço também se desenvolve, principalmente depois de um grande incêndio, quando passa por reformas e transforma-se na "Avenida São Romão", com melhor aparência e uma população mais ordeira. A população mais baixa e miserável se transfere para outro cortiço, o "Cabeça de Gato", mantendo-se assim a engrenagem do sistema social em que predomina a lei do mais forte.

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